E hoje eu não consigo sair desse círculo que eu mesma criei. O tempo não volta atrás, então o que estou eu fazendo aqui, porta aberta esperando a tua volta? A saudade é dor que sangra, corrói e mancha. Hoje sou apenas um fantasma esperando, o que não vai voltar.
Hoje eu sou um buraco a peito aberto que nunca é fechado. A dor é esquecida por hora, mas o buraco não fecha. Sangra. Está a espera da dor novamente, quando teu nome for mencionado. Lembrado. Ou à espera de uma cicatriz; quando tu estiver de volta, e tudo voltar a ser como foi um dia.